O que muda com a nova parceria entre a Shein e Correios

Há alguns meses a Shein bateu o martelo e decidiu que iria investir no Brasil. Desde então, começou a criar planos logísticos de produção e distribuição de seus produtos. Com isso a empresa decidiu que iria se unir aos Correios — a fim de conseguir oferecer aos clientes melhores condições de frete, seja no preço ou prazo de entrega. Além disso, a Shein faz parte do programa do Governo Federal, Remessa Conforme. Saiba todos os detalhes e o que deve mudar para o consumidor final.

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O que muda com a nova parceria entre a Shein e Correios | Imagem: Jeane de Oliveira / Noticiadamanha.com.br

Shein anuncia parceria com o Correios

A empresa chinesa anunciou uma nova parceria com os Correios — órgão de entregas brasileira. Com isso os valores no frete devem ficar mais baixos e a velocidade deve ser aumentada de maneira mais prática e direta. Haja vista que a modalidade mais rápida dos Correios é o Sedex — custando valores altos para alguns lugares do Brasil.

Portanto, além disso a Shein assinou o contrato com o Governo Federal na qual aderiu ao programa Remessa Conforme — cujo intuito é coibir práticas ilícitas de sonegação de impostos por parte das empresas e consumidores.

Esse programa criou novas regras de importação e taxação — a fim de facilitar tanto para a empresa, para o Governo e para o cliente final. Com a aceitação dos termos, a Shein e qualquer outra empresa que aderir ao programa — terão isenção de impostos em produtos de até 50 dólares.

Equivalente a mais ou menos R$ 250, dependendo do preço do dólar. Portanto, agora essa regra é válida para empresas. Até então, era válida apenas para pessoas físicas — inclusive algumas empresas se passavam por Pessoas Físicas a fim de usufruir do benefício.

Por mais que a adesão ao programa não seja obrigatória, as empresas que optarem por ficarem fora do barco irão contar com fiscalização rígida e direta — promovendo uma pressão até sua adesão ao Remessa Conforme.

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Novas regras são reveladas

Portanto, além dessas diretrizes que foram adicionadas — haverão novas regras quanto à isenção dos tributos da importação que devem ser adicionadas ao produto final. Valores como distribuição e logística final hão de sofrer um impacto direto com a alteração.

Como citado anteriormente, as empresas que não aderirem ao programa terão dificuldades em continuarem trabalhando — pelo menos as que seguem práticas ilícitas de importação na qual ferem as leis brasileiras.

Por mais que seja um assunto que ainda está em desenvolvimento, é de suma importância que os brasileiros que são consumidores de itens importados entendam que a previsão é de que nos próximos meses hajam novas taxas e tributos a serem pagos.

Entretanto, é uma moeda de duas faces. Enquanto novas taxas e tributos surgem: espera-se que outros fatores sofram upgrades para o lado do consumidor, a fim de equilibrar a balança e todos saiam ganhando.

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