Pesquisar o que você precisa saber através do site de buscas Google é algo completamente natural e já se transformou em uma rotina diária, mas é fundamental conhecer determinados assuntos que precisam passar longe da sua curiosidade. Desde imagens perturbadoras até revelações antecipadas, Saiba a seguir, seis exemplos de assuntos que você deve evitar procurar na ferramenta.
O que não procurar no Google
A pesquisa no Google é uma rotina diária. Seja para descobrir o nome de alguma expressão em outro idioma, uma nova receita culinária, algum fato histórico ou até mesmo quando será o próximo jogo do seu time de futebol favorito. Em outras palavras, o site de buscas mais acesso do planeta já está enraizado em nossa ‘nova vida’. Contudo, se você já ouviu a expressão “a curiosidade matou o gato”, é fundamental ter em mente que nem tudo o que você tem curiosidade é válido saber. Sendo assim, é de grande importância conhecer certos assuntos que precisam se evitados na hora de clicar em “pesquise no Google”. Desde imagens perturbadoras até revelações antecipadas, veja seis temas que não são recomendados para busca!
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1. Sintomas de saúde
Investigar sintomas na web pode resultar em diagnósticos incorretos e ansiedade desnecessária. Sintomas comuns podem ser confundidos com problemas mais graves, assim consultar um médico é a melhor abordagem para prevenir “cybercondria”.
2. Aquela infecção ‘da fruta’:
Calcanhar de maracujá Esse termo, ligado a uma infecção parasitária, é usado online para enganar. As imagens associadas podem ser perturbadoras, especialmente para pessoas sensíveis. Recomenda-se evitar essa pesquisa.
3. Desejos materiais inatingíveis
Buscar itens caros pode intensificar o desejo e levar a gastos irresponsáveis. Além disso, o algoritmo do Google pode inundar você com anúncios desses produtos por um longo período.
4. Tripofobia:
Aversão a Padrões A tripofobia é aversão a padrões com buracos ou protuberâncias. A busca desse termo pode exibir imagens desconfortáveis, causando mal-estar, náusea ou medo. O Google também apresentará padrões naturais e condições médicas que podem ser ainda mais desagradáveis para quem sofre com tripofobia.
5. Ex nas Redes Sociais
Investigar ex-namorados(as), ficantes e crushs online pode te atrapalhar e muito na questão da superação emocional, aumentando o tempo que você passará alimentando a tristeza da perda. Como diz o ditado: ‘Quem procura, acha”. Entre outras palavras, você pode acabar encontrando ou descobrindo coisas que você não gostaria de saber e a dor vai ser inevitável. Será que vale a pena? Para te ajudar a não cair em tentação de stalkear alguém do passado, a dica é bloquear ou silenciar perfis, buscar novos hobbies e atividades que te distraiam, ocupando sua cabeça ao máximo possível para não dar margem aos pensamentos que te trazem sofrimento. Conversar com amigos também costuma ser sempre uma alternativa mais saudável para mostrar a você que a vida segue.
6. Spoilers de Séries
Se você é viciado em série, é até compreensível. No entanto se você é viciado em série, mas é do tipo ansioso que entra em verdadeiras crises quando pensa no tempo que irá demorar para o próximo episódio ser liberado no aplicativo de streaming ou na televisão, já se torna um hábito preocupante e seria bom pensar em uma alternativa para aliviar esse estresse desnecessário. Um dos sintomas que essa ansiedade causa é buscar desesperadamente por spoilers, os chamados ‘cenas dos próximos capítulos’. Pesquisar sobre as séries em andamento pode resultar em spoilers indesejados, mesmo sem intenção. Isso não poderia tirar toda a emoção e, consequentemente o prazer na hora de finalmente assistir o novo episódio completo? Se você concorda, eis uma alternativa para te ajudar a se reeducar e controlar a ansiedade: extensões como “Spoiler Protection 2.0” podem prevenir revelações que estraguem o enredo.
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