A demência é um termo bastante popular para se representar uma série de sintomas relacionados à perda gradativa das funções cognitivas. Com isso a memória do paciente é afetada, perdendo a capacidade de raciocínio, pensamento e até mesmo a linguagem. Existem vários tipos de demência, sendo o Alzheimer o mais comum deles! Existem alguns sinais que representam indícios dessa doença que poucos sabem.
Cuidado, esses sinais podem indicar demência!
Os sinais que indicam sintomas de demência vão muito mais além dos perceptíveis acerca da memória. Podendo ser refletidos para o corpo, linguagem e até mesmo atitudes emocionais. Estes sinais por mais que sejam comuns no diagnosticado da demência, não indica que realmente o paciente tenha demência.
Haja vista que mediante análises, os especialistas correlacionaram estes sinais sendo comuns em pacientes que possuem a doença. Entretanto, ter dois ou mais não representa realmente a possibilidade de ter a doença.
Até mesmo porque muitos dos sintomas são genéricos, logo, também são notórios em outros tipos de doença. Como é o exemplo de distúrbios noturnos. Por mais que a demência dificulte a noite de sono dos pacientes, outras doenças como ansiedade também podem acarretar nisso. Logo, veja a lista de alguns sinais recorrentes da demência que poucos sabem.
- Comportamento bipolar;
- Dificuldades para dormir;
- Alucinações visuais;
- Desmaios;
- Problemas urinários;
- Convulsões;
- Perda de olfato e preferência por comidas doces.
São sinais singulares, que chamam a atenção de muitos. Com informações de da Associação do Alzheimer, a preferência pelos alimentos doces é em razão da redução da sensibilidade nas papilas gustativas.
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Estes são os fatores de risco da demência
Por mais que ainda não seja totalmente comprovado, os especialistas acreditam que o cérebro humano tal como o pâncreas também produz insulina. Com a doença essa produção é reduzida, o que leva à necessidade do organismo de ingerir muito mais glicose.
Isso pode acabar acarretando em um ganho muito grande de gordura. Lembrando que ter muitos desses sinais não garante que o indíviduo tem ou não a doença.
Há alguns fatores que podem agravar o caso, como os seguintes:
- Idade;
- Histórica familiar;
- Genes;
- Traumas na cabeça;
- Doenças crônicas;
- Maus hábitos de vida.
Portanto, há uma série de fatores que acarretam ainda mais a possibilidade da vítima realmente ser portadora de Alzheimer. Lembrando que as células do cérebro não se regeneram como as demais. Logo, os malefícios causados são vitalícios.
Os cientistas estudam dia e noite a fim de conseguir encontrar pelo menos um alívio para os tipos de demência, entretanto, por enquanto ainda se encontra uma grande lacuna.
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