O Bolsa Família a cada mês que se passa, bate novos recordes e neste mês de agosto, mais um será batido. Trata-se do valor médio que cada beneficiário irá receber, além disso, vários outros detalhes sobre o benefício social foram disponibilizados, como uma espécie de “preparativo” para os pagamentos que irão começar no dia 18. Saiba as datas e quais os adicionais que foram adicionados ao pagamento.
Em agosto haverá um recorde no valor médio pago a cada beneficiário
Para a surpresa de todos, neste mês de agosto, o valor médio do Bolsa Família será um dos maiores já registrados em toda a história. Graças aos adicionais que foram concedidos pelo Governo Federal. Para se ter uma noção, o piso do benefício é R$ 600, mas cada pessoa, em média, receberá R$ 705,40.
O benefício pode chegar a R$ 900, considerando uma família pequena. Mas nos casos de famílias grandes, deverá respeitar a renda mínima de R$ 142 por pessoa, então, caso haja 10 pessoas na família, o pagamento deverá ser de pelo menos R$ 1.420.
Além disso, o número de pessoas assistidas atualmente pelo programa também foi divulgado, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, 21,2 milhões de famílias devem receber o benefício, totalizando um investimento de R$ 14,97 bilhões.
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Mudanças no benefício após o seu lançamento
Quando houve a transição entre o antigo e o atual presidente, uma das principais dúvidas era sobre o benefício de transferência de renda, que no ano passado, era representado pelo Auxílio Brasil, todavia, neste ano, ele voltou a ser representado pelo Bolsa Família.
Desde então, o valor mínimo do benefício foi fixado em R$ 600, isso tudo graças a uma Emenda Constitucional da Transição, que possibilitou que houvesse um gasto de R$ 145 bilhões além do teto de gastos para o ano em questão.
Para se ter noção do impacto dessa medida para os milhões de beneficiários do Bolsa Família, é que do valor extra que foi liberado, R$ 70 bilhões foi destinado apenas para custear as operações com o programa social.
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Grande novidade foi anunciada no Bolsa Família
Mas além dos adicionais, uma das grandes novidades do programa social, é a adição da regra de proteção, que permite que os beneficiários possam buscar um emprego ou renda adicional sem ter a preocupação de perder o benefício.
Basicamente, após ter a entrada de uma renda extra na família, o beneficiário pode continuar no programa social pelo prazo de até dois anos, lembrando que no período, ele receberá apenas 50% do seu benefício.
Além disso, a renda por pessoa não pode ultrapassar meio salário mínimo. Por fim, ainda haverá uma prioridade para ele, após os dois anos, caso ele tenha sua renda reduzida, poderá voltar com mais facilidade a integrar o programa social.