Não é a primeira vez que a China é acusada de desenvolver armas, doenças e até mesmo pestes que tenham potencial prejuízos à sociedade. Dessa vez existem alegações de que o país está produzindo a todo vapor armas que atacam diretamente o cérebro das pessoas. Tudo isso acabou gerando uma grande preocupação em dezenas de países. Lembrando que isso tudo está acontecendo mesmo após outras acusações terem sido descartadas — na qual ligam algumas síndromes que acometeram alguns diplomatas a um ataque chinês.
Novo grupo aparece contra ‘exército’ chinês
Um grupo de especialistas revelou que há algumas pessoas que estão se autodenominando como pioneiros no desenvolvimento de armas de neuroataque. São armas que não atingem apenas o físico das pessoas, mas atuam diretamente na central de processamento do corpo humano, isto é, o cérebro. Através dessas supostas armas as pessoas atingidas acabam tendo suas funções motoras afetadas.
Haja vista que de acordo com o relatório previamente divulgado, as pessoas acabariam tendo suas funções cognitivas prejudicadas. E isso estaria sendo usado para atacar funcionários e militares do governo dos Estados Unidos.
De acordo com este documento secreto as armas usadas pelos chineses funcionavam como uma espécie de micro-ondas. Responsável por direcionar ondas para esses grupos na qual através disso era possível influenciar algumas funções diretamente no cérebro de mamíferos.
Entretanto, em contraste ao que muitos pensam: os humanos estão incluídos nessa lista. Alguns críticos afirmam que estes relatórios divulgados não são verídicos e são pobres em informações e detalhes mais acirrados das declarações.
Em uma outra investigação que aconteceu há dois anos atrás, alguns diplomatas afirmaram que mais de 1500 incidentes do tipo aconteceram em 2016. Entretanto, o mesmo não foi comprovado que fora oriundo da China.
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Como esses ataques funcionam?
Estes ataques possuem uma magnitude um pouco diferente. Haja vista que não acontece através de armas letais e sim ondas que atingem o cérebro das pessoas que são selecionadas. Provocando uma síndrome chamada de “Havana”.
Esses são dados oriundos das últimas investigações que aconteceram em 2016. Não sabe-se ao certo se é real ou não. Estes ataques acabaram sendo divulgados como ataques sônicos, na qual não tiveram uma causa exata ou padrão definido.
Algumas agências de inteligência dos EUA estão em busca de encontrar respostas para estas indagações. As agências estão sem respostas acerca de possíveis rastros de energia eletromagnética pulsada, o que dá a entender que ocorreu algo proposital.
Portanto, por enquanto são apenas alegações de grupos estrangeiros acerca do possível envolvimento chinês com armas de neuroataques. Entretanto, os EUA e países vizinhos estão atentos sobre as acusações e buscam investigando.
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