Você sabia que se o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) identifica que algum beneficiário com dados parecidos morreu, a renda é bloqueada para evitar a possibilidade de depósitos indevidos? Pois é. Esse é o caso de muitas pessoas que estão na briga pela aposentadoria.
A interrupção do benefício pode ocorrer após a análise do SIM (Sistema de Informação de Mortalidades), da Diretoria de Benefícios da Previdência Social ou por informações enviadas pelos cartórios.
O benefício não é cancelado, apenas suspenso e é possível afirmar que, para reativar o pagamento, é preciso apresentar a documentação que comprove sua identidade.
Nesses casos, o segurado deve acessar o Meu INSS e selecionar “Solicitar Emissão de Pagamento Não Recebido”. Se houver dúvida, o INSS poderá pedir que o segurado vá até uma agência pessoalmente ou envie documentos recentes.
Segundo o IBDP (Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário), o INSS fará a verificação de dados como nome, data de nascimento, nome da mãe e número do RG e do CPF.
A maior chance de erros ocorre na comunicação entre o cartório e INSS.
É possível afirmar que, geralmente, o cartório informa só o nome da pessoa que morreu, o INSS identifica ter um beneficiário com dados iguais e suspende o pagamento para analisar se aquela pessoa está viva.
Tempo para usufruir de aposentadoria no mundo varia de 2 a 31 anos.
Para o cálculo, a organização mediu a idade para aposentadoria como o momento no qual a pessoa que iniciou sua jornada de trabalho aos 22 anos poderia deixar de contribuir e obter o benefício.
Na França por exemplo, segundo a reforma trabalhista, a idade mínima para obter o benefício de 62 para 64 anos, o tempo para usufruir da aposentadoria nas regras atuais é de 15 anos para os homens e quase 21 anos para as mulheres.
Já os sul-africanos não aproveitam muito seu tempo como aposentados: os homens vivem, em média, apenas dois anos depois de iniciar o recebimento da pensão; e as mulheres, oito.
Aposentadoria do INSS: veja quanto você vai receber em 2023.
Aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que ganham mais do que os salários mínimos tiveram seus benefícios reajustados em fevereiro. Os valores terão a reposição da inflação, mas, para quem não é isento, haverá desconto do IR (Imposto de Renda). Sem atualização desde o ano de 2015, a tabela aumenta os benefícios no limite de uma faixa de contribuição maior. Beneficiários com até 64 anos vão sentir no bolso essa diferença.
Por exemplo, quem recebe até R$1.903,99 não paga o imposto e aposentados e pensionistas que passaram dos 65 anos de idade têm uma vantagem: independentemente da renda, a Receita Federal isenta uma parcela de R$ 1.903,99 do benefício da cobrança.
Em outro exemplo, um outro aposentado e pensionista de 66 anos que recebia R$5.600 no ano passado, terá aumento real de R$61,89. Com o reajuste pelo INPC, mesmo com a parcela extra de isenção, seu benefício terá desconto de R$270,19 direto na fonte.
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