O Bolsa Família é um programa assistencial do Governo Federal, que visa garantir o mínimo existencial para mais de 21 milhões de brasileiros que recebem a renda mensal inerente ao programa. Atualmente, é cerca de R$ 600 por mês, além que o programa garante uma renda per capita de R$ 142. Todavia, a depender de alguns casos, os beneficiários terão seu benefício cortado pela metade, entenda o motivo.
Ainda é possível se cadastrar no Bolsa Família?
Muitos acreditam que há um canal onde o usuário pode se cadastrar somente no Programa Social em questão, mas infelizmente, não existe. Caso o usuário tenha interesse, ele precisa de cadastrar em um cadastro que funciona em paralelo com vários programas sociais.
Trata-se do CadÚnico, é nessa base de dados que o interessado deve se cadastrar a fim de participar do programa Bolsa Família e de outros vários programas sociais disponibilizados pelo Governo Federal.
Lembrando que se o beneficiário não cumprir os requisitos mínimos, ele não terá direito a acessar o benefício. Talvez ele não se enquadre em um benefício mas se enquadre em outro. E caso ele atinja os requisitos mínimos, basta esperar uma vaga no Bolsa Família para ele ser incluído.
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Qual valor do pagamento?
O valor pago pelo Bolsa Família é variável, agora, ele é proporcional ao número de pessoas presentes em uma família. Basicamente, quanto mais pessoas houver em uma família, maior será o valor pago.
Isso porque o Bolsa Família está trabalhando com uma renda mínima por pessoa, de pelo menos R$ 142, ou seja, se na casa habitar 10 pessoas, a família deve receber pelo menos R$ 1.420 por mês.
Sem contar com os adicionais que estão sendo pago a fim de melhorar ainda mais a renda dessas famílias, a saber:
- adicional de R$ 150 por cada criança com idade entre 0 e 6 anos;
- adicional de R$ 50 para cada criança com idade entre 7 e 17 anos, além de gestantes.
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Por que o benefício pode ser reduzido à metade?
Isso pode ocorrer por um motivo bom, basicamente, quando a renda per capita da família tiver aumentado enquanto ela ainda participa do programa social, então, em vez dela ser retirada de maneira compulsória, ela ganha essa nova chance de ainda continuar no programa, mesmo recebendo menos.
Vale lembrar que isso é considerado nos casos em que a renda per capita aumenta até meio salário mínimo por pessoa, por exemplo, quando os membros da família começam a conseguir emprego formal.
Nesses casos, eles irão receber o pagamento de metade do benefício pelo prazo de 24 meses, após o prazo em questão, o pagamento é suspenso. Lembrando, que eles terão prioridade para voltar ao programa social, caso a renda volte a diminuir.