Não é de hoje que sabemos que os cientistas volta e outra precisam fazer pesquisas práticas a fim de obterem informações. Seja para um novo procedimento cirúrgico ou viagem especial, é necessário que haja pesquisas diretas para obter informações relevantes sobre algo. Uma pesquisa realizada na França está chamando a atenção das pessoas. Doze pessoas se dispuseram a deixar tudo de lado e ficar alguns dias focados nesta tão importante pesquisa. Cujo intuito é descobrir mais detalhes do universo inexplorável, e como isso é feito? Ficando deitado.
Pesquisa paga R$ 100 mil para participantes ficarem deitados
É válido lembrar que a pesquisa paga para os participantes ficarem deitados, não dormindo. O pagamento é de aproximadamente 18 mil euros, o que dá um total de R$ 100 mil ao ser convertido para o real. O estudo está sendo realizado por uma agência especial da Europa.
O intuito é descobrir quais são os impactos que a atividade física no espaço pode gerar ao corpo do ser humano. De maneira mais nítida, o impacto de pedalar no espaço. Os voluntários foram separados em três grupos, cujo todos precisam ficar deitados o tempo inteiro.
A pesquisa prevê um estudo não somente da parte física do voluntário, quanto do psicológico. Por isso que durante todo o período são acompanhados por psicólogos. Durante as 24 horas do dia os participantes precisam ficar deitados.
Os dados obtidos através da pesquisa serão de grande ajuda para as próximas missões espaciais. Os voluntários possuem os movimentos bem limitados, cujo devem se inclinar aos poucos durante as refeições ou para qualquer outra atividade: cujo a única regra é permanecer com os ombros apoiados na cama.
Estas condições permitem que os voluntários sintam na pele as reais condições do espaço. Essa pesquisa simples de ser realizada proporciona a pessoas normais o privilégio de contribuírem com as próximas viagens espaciais, ocasionando uma maior evolução científica.
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Quais são os impactos disso no corpo humano?
Os impactos dessas condições no corpo humano são bem nítidas. Os músculos, ossos e coração das pessoas voluntárias são bastante afetadas de inúmeras maneiras. Visto que estudos realizados anteriormente já alertam que a falta de gravidade pode acarregar em sérias mudanças no corpo.
Os voluntários já perceberam em pouco tempo de pesquisa que os músculos ficaram mais flexíveis. E com isso, eles conseguiram identificar algumas alterações motoras nas condições em questão e passaram para os analistas de dados.
Portanto, essa pesquisa é somente uma das demais que devem ser realizadas nos próximos meses e anos a fim de evoluir ainda mais as missões espaciais. É interessante estar atento aos portais de notícias, para logo que essas oportunidades saírem que haja a chance de realizar o cadastro.
O grande problema é que a maior parte dessas pesquisas acontecem no exterior, no Brasil são poucas as pesquisas que envolvem o segmento. O avanço nas pesquisas brasileiras são focadas em outras áreas. E quando acontece: são em universidades do Brasil.
Entretanto, é sem sombra de dúvidas muito interessante: ter a oportunidade de ganhar um dinheiro extra e ainda por cima auxiliar no avanço da ciência mundial.