Mais um mês que está entrando e a preocupação vem junto, quando o assunto é sobre conta de luz o coração já acelera, desta vez a notícia que temos é que está vindo um aumento por aí, é melhor o brasileiro segurar o bolso neste mês de junho.
Para não assustar tanto os brasileiros, o diretor-geral da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), Sandoval Feitosa, informou que eles não precisam se preocupar em relação a bandeira tarifária, pois vai continuar na cor verde no ano seguinte. “Desde o ano passado estamos sem o acionamento das bandeiras e neste ano não teremos também pois temos boas perspectivas para o ano de 2024”.
O que significa bandeira tarifárias?
Muitas pessoas não conhecem para que serve as bandeiras tarifárias, elas foram criadas para indicar o custo de produção de energia em nosso país e também para reduzir o efeito do aumento nos custos para todas as distribuidoras. Ela entrou em vigor no mês de abril do ano de 2022, e quando a bandeira está verde significa que não tem previsão para nenhuma taxa ser adicionada na conta.
Qual será o aumento na conta de luz?
Sandoval Feitosa, diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) disse que a tarifa de energia elétrica desses brasileiros vai ficar em até 6,9% mais cara neste ano de 2023. Lembrando que esse é o percentual médio e varia conforme o local do Brasil. E até o presente momento, a maior alta está prevista para:
1º lugar: Norte, com aumento médio de 17,6%
2º lugar: Nordeste, com aumento médio de 7,9%
3º lugar: Centro-oeste, com aumento médio de 6,5%
4º lugar: Sudeste, com aumento médio de 4,5%
Essas porcentagens estão assustando os brasileiros pois muitos já reclamam do valor da conta de energia e que está pesando muito no bolso do trabalhador. Vale ressaltar que esse reajuste na tarifa de energia é feito anualmente sempre na data do aniversário de concessão do serviço.
Lembrando que na conta de energia elétrica dos brasileiros estão incluídos os gastos de distribuição, encargos do setor, transmissão e geração. E esses pontos têm crescido nos anos que estão passando.
“O Brasil hoje é um país da energia barata, mas tarifa cara”, falou Sandoval Feitosa.
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Inflação
Essa previsão que foi mencionada pelo Sandoval Feitosa está em respaldo nos índices da inflação, que ultimamente estão desacelerados, e conforme o contrato de concessão possa ser que a tarifa seja reajustada no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo e assim fique melhor dentro do bolso do brasileiro. São 88,35 dos contratos que estão indexados no IPCA e cerca de 11% no IGP-M.
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