O Bolsa Família é um programa assistencial que atualmente atende mais de 20 milhões de brasileiros que se encontram em situação de pobreza e extrema pobreza, ou seja, o benefício em questão é de suma importância para a sobrevivência dessas pessoas. Mas uma excelente notícia pode estar chegando para esses grupos de pessoas e diz respeito ao possível 13° do Bolsa Família, caso ele de fato ocorra, milhões de pessoas poderão contar com um dinheiro extra em suas contas, entenda.
O que seria o 13° e ele será pago pelo Governo?
O 13° salário é um benefício bastante conhecido por todos os trabalhadores formais, que todos os anos, recebem um salário extra em suas contas, geralmente, em duas parcelas que são pagas no segundo semestre do ano, no geral, os trabalhadores usam principalmente para as festas de fim de ano. E essa mesma modalidade os beneficiários do Bolsa Família querem ter.
A pressão tão grande para que tenha o pagamento do 13° salário para quem recebe o Bolsa Família, está ocorrendo por conta que os usuários lembram que em 2019 houve o pagamento em questão, portanto querem que isso ocorra novamente. Todavia, o Governo Federal respondeu essa questão: “O 13º só foi pago em um ano, muito mais como promessa de campanha. Foi em um ano. O Bolsa Família é um programa de assistência, de complemento de renda, não se adequa à vinculação de um 13º salário”.
Portanto, provavelmente não haverá o pagamento do 13° salário para os beneficiários do Bolsa Família em todo o Brasil, uma vez que o benefício possui caráter assistencial e isso não é suficiente para que as pessoas tenham direito ao 13° como todos os demais trabalhadores.
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Moradores de um estado Brasileiro possuem direito ao 13° do Bolsa Família, entenda
Há dois anos, no estado de Pernambuco, há o pagamento do 13? do Bolsa Família e geralmente ocorre no início do ano. A governadora local foi indagada de como isso iria ocorrer e ela respondeu: “A gestão estadual reforça que o combate à fome e à pobreza e a melhoria da qualidade de vida das pernambucanas e pernambucanos são prioridade máxima e que novas ações, ainda mais amplas, no sentido de efetivamente reduzir a desigualdade social no Estado serão anunciadas em breve“.
O valor extra que o estado repassa aos beneficiários é de até R$ 150 por família, ao todo, cerca de 3 milhões de pessoas recebem o benefício. Ao todo, para que o valor seja mantido, cerca de R$ 175 milhões são investidos anualmente.
Lembrando que antes de realizarem o pagamento do valor em questão, é feita uma revisão em cada cadastro para saber se a família está dentro das regras para receber o benefício em questão. Além disso, no programa original, é preciso que cada família realize a revisão do cadastro no CadÚnico a cada dois anos, sob pena de ser removida do programa de maneira compulsória. Lembrando, que a atualização deve ser realizada também sempre que houver alguma mudança brusca no núcleo familiar.
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