A tecnologia está cada vez mais avançada e isso sempre traz excelentes benefícios para todos. E agora, chegou mudanças até mesmo no semáforo, um projeto quer adicionar uma cor a mais, além das já conhecidas vermelho, amarelo e verde. A cor adicionada seria a branca, os primeiros testes utilizando a nova cor já estão ocorrendo e a mudança promete mudar totalmente o cenário da mobilidade urbana presente em todo o mundo, confira como ela irá funcionar e se isso seria viável no Brasil.
Qual a função da cor branca?
A adição de uma cor a mais no semáforo não iria modificar o significado das cores já presentes no aparelho que já se tornou imprescindível em todo o mundo. Já a cor branca, ela iria servir para ter uma conexão com os veículos autônomos e iria seguir ‘siga o carro à sua frente’, isso iria reduzir bastante o tráfego de veículos.
Já que os carros autônomos são verdadeiros computadores sobre 4 rodas e por isso, eles conseguem seguir o caminho que irá acarretar uma melhor fluidez ao trânsito, principalmente nos grandes centros urbanos. Então, quando a luz branca do semáforo estivesse ligada, seria uma indicação que os demais veículos deveriam seguir o carro autônomo que estaria à frente, pois isso iria trazer a certeza que aquele seria o caminho mais rápido para seguir.
O sistema iria ser ativado quando o semáforo percebesse a presença de algum carro autônomo no cruzamento, quanto mais carros, mais preciso seria o sistema, todavia, caso o fluxo de veículos autônomos em um dado momento ficasse baixo, a luz seria desligada.
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Será que essa inovação daria certo no Brasil?
O sistema deve funcionar da seguinte maneira: se a luz estivesse ligada, os demais carros deveriam seguir o carro autônomo, caso ela esteja desligada, o veículo pode seguir o seu caminho sem seguir a direção do carro à frente. Mas embora pareça algo promissor, para algo do tipo ser implantado no Brasil, bastante coisa teria que mudar.
Por exemplo, a infraestrutura e o investimento teriam que ser maiores, para que houvesse uma melhora real nas sinalizações presentes nas ruas, que são bastante precárias em várias regiões do Brasil, além disso, é preciso uma maior educação de todos os condutores.
Por fim, os brasileiros precisam aceitar a novidade, já que isso é algo bastante recente e muitos condutores, principalmente os antigos, poderiam pensar ‘não vou confiar em um veículo que anda sozinho’. Mas o projeto promete revolucionar toda a mobilidade urbana do mundo.
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