Depois de todas as últimas informações que tivemos do consignado do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), diversas pessoas estão relutando com a possibilidade de contratar esse crédito, porém, depois que toda confusão passou as regras foram estabelecidas por vez.
Para quem ainda não conhece muito sobre o assunto, o consignado do INSS é uma forma de empréstimo somente para as pessoas que fazem parte desse órgão, assim que a pessoa entra com a solicitação é aceita, ele recebe o dinheiro e logo depois precisa começar os pagamentos, porém esses pagamentos são descontados diretamente do repasse do dinheiro para as os beneficiários, ou seja, é direito na folha.
Confira abaixo algumas regras que estão sendo estabelecidas na solicitação do consignado do INSS.
Regras
O CNPS (Conselho Nacional de Previdência Social) compartilhou que o que foi definido é que o novo teto da taxa de juros é de 1,97% mensalmente. Isso quer dizer que cada banco pode indicar a sua taxa de juros, porém não pode ultrapassar o teto que foi estabelecido, é válido para todos os bancos.
Margem
A margem consignável é o tamanho dos descontos que o Governo Federal permite, ou seja, a ideia que ainda segue valendo é de que os segurados só podem comprometer 45% do benefício que recebe ao mês, no entanto, o patamar pode ser menor do que este, mas jamais poderá ser maior.
Qual o tempo de pagamento?
O tempo de pagamento nada mais é que o prazo estipulado que a pessoa tem para quitar a dívida por total. O CNPS não fez nenhuma mudança nesse sentido, o que continua valendo é que todos tem 84 meses, total de 7 anos para realizar os pagamentos.
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Consignado do INSS
A confusão do consignado do INSS começou no mês de março quando Carlos Lupi que é ministro da Previdência decidiu fazer uma reunião com o CNPS para poder discutir a taxa de juros. Durante essa votação, a maioria escolher reduzir essa taxa que estava em 2,14% para 1,70% ao mês.
As instituições financeiras ao saber desse comunicado não gostaram e falaram que não iriam mais oferecer esse crédito porque não tinham como arcar, e assim o Santander, Itaú, Bradesco desistiram da linha, passou um tempo o banco da Caixa e do Banco do Brasil também foram pelo mesmo caminho e não iriam oferecer mais.
Após ficar sabendo disso, o Governo fez outra reunião com o CNPS e por fim foi decidido que o teto da taxa de juros foi fechado em 1,97% mensalmente, e esse novo valor os bancos avisaram que daria para continuar, e todos voltaram a oferecer a linha de crédito.
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