Ninguém quer perder o emprego ou quem sabe nunca ter conseguido um, contudo, na realidade, isso acaba sempre ocorrendo. Todavia, nesta nova gestão, o governo acaba de dar 3 presentes para quem está desempregado e em busca de uma nova oportunidade no mercado de trabalho, a maioria dos ‘presentes’ envolvem o Cadastro Único e o Bolsa Família, entenda como era o cenário antes e como ficará agora, após a adoção de todas essas medidas.
O desemprego está diminuindo
O Bolsa Família visa não ter apenas um programa de caráter assistencial, que concede mensalmente R$ 600 para as famílias e pronto, agora, o objetivo do programa social em questão é mudar a vida das pessoas e permitir que em um futuro próximo, elas não dependam mais do benefício em questão.
Para isso, algumas atitudes acabam sendo tomadas, algumas pensando no presente e outras pensando no futuro. Quando se trata de medidas para o futuro, diz respeito à frequência escolar, que deve ser satisfatória para que a família não seja retirada do programa. Ao ter tal obrigatoriedade, isso já ajuda bastante as crianças a estudarem e posteriormente, quem sabe, até entrarem no ensino superior.
Além disso, o governo também está planejando gerar empregos para os beneficiários do Bolsa Família, ou seja, as empresas que dessem vagas de empregos para pessoas que estivessem dentro do Bolsa Família, poderiam receber incentivos fiscais, a fim de terem um motivo a mais para fazê-las ampliarem as vagas.
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Ao ter a carteira assinada, o bolsa família pode não ser cortado
Em geral, ao ter a carteira assinada, o beneficiário é automaticamente excluído do programa Bolsa Família, entretanto, isso deve mudar e a exclusão não irá mais ocorrer em alguns casos. Isto é, para fazer parte do programa, a renda per capita precisa ser de até R$ 218, então, se a família mesmo com alguém empregado a renda per capita continuar menor do que esse valor, a família não será retirada do programa.
Contudo, caso alguém da família arrume emprego e a renda per capita seja maior do que a permitida, a família será suspensa do Bolsa Família e dará lugar para outra pessoa que também esteja precisando. Todavia, anteriormente, o processo era diferente.
Isto é, ao ter um novo emprego, a família era excluída do CadÚnico além de ser retirada do Bolsa Família, então, caso a pessoa perdesse o emprego, o processo para voltar a receber o benefício social era mais complicado, mas, agora, quem teve o benefício porque conseguiu um emprego, terá prioridade na fila de espera.
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