O preço da gasolina é um dos principais problemas do Brasil desde 2016, quando foi adotada a atual política de preços que é baseada no mercado exterior, mas após 7 anos, isso deve acabar em breve, graças a uma excelente notícia que acabou de chegar, trata-se do ministro de Minas e Energia da atual gestão que afirmou que iria obrigar a estatal adotar uma nova política para determinar o valor da gasolina no mercado interno, entenda.
O preço será baseado no mercado interno
De acordo com o ministro, durante uma entrevista concedida a um programa de televisão no último dia 05, a nova diretriz da Petrobras será baseada no mercado interno e não no externo, como ocorre atualmente. E isso entrará em vigor a partir da próxima assembleia-geral da empresa, que irá ocorrer ainda neste mês.
O ministro não economizou palavras ao dizer que acha as atuais políticas da estatal um ‘verdadeiro absurdo’ com o povo brasileiro e segundo ele, a medida em questão deve reduzir cerca de R$ 0,22 e R$ 0,25 no valor do litro do diesel, mas todos os combustíveis devem sofrer queda.
Após anos com a velha diretriz, agora, ela voltará a ter a função de uma estatal, isto é, amortecer os impactos das crises no exterior dentro do mercado interno. “A Petrobras vai continuar sendo respeitada na sua governança, vai continuar sendo respeitada na sua natureza jurídica. Mas nós vamos exigir da Petrobras, como controladores da Petrobras, que ela respeite o povo brasileiro. Que ela cumpra o que está na Lei das Estatais e na Constituição Federal, sua função estatal, que é criar um colchão de amortecimento nessas crises internacionais de preço dos combustíveis”, salientou o ministro.
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A atual diretriz da Petrobras é bastante criticada
Não é de hoje que o governo demonstra interesse em mudar essa diretriz da estatal, a fim de preservar o consumidor final das constantes mudanças que ocorrem no exterior. E desde que a atual gestão assumiu a governança, o assunto já estava sendo tratado como prioridade, embora fosse bastante ‘sensível’.
A política atual de preço entrou em vigor em 2016, sob o governo de Michel Temer, ela é atrelada ao critério da paridade internacional, em outras palavras, a depender do cenário no exterior, os preços internos podem aumentar ou diminuir, o que é péssimo para os brasileiros.
Na antiga gestão do governo brasileiro, por três vezes o presidente da companhia havia sido demitido, sempre pelo mesmo motivo, a política de preços, que sempre acabava prejudicando os habitantes do território nacional.
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