Há alguns anos os beneficiários do Bolsa Família tiveram acesso ao pagamento do 13° salário. Isto é, uma parcela dobrada. Visto que a prática é comum entre os funcionários públicos e privados – que duas vezes ao ano recebem parcelas referentes ao 13° salário. Entretanto, está caminhando no Congresso Nacional o texto acerca do adicional com o valor mais alto, referente ao 13° salário. Com o Novo Bolsa Família, as expectativas pelo pagamento do novo salário cresceram mais ainda! Será possível? Veja todos os detalhes sobre o assunto.
Governo pagará o 13° salário?
Não é de hoje que os brasileiros sabem que o Bolsa Família é o maior programa de distribuição de renda do país. Desse modo, somente neste mês de março foi repassado mais de R$ 14 bilhões aos seus beneficiários. Entretanto, está na Câmara uma Medida Provisória que pode garantir o pagamento do 13° salário em dezembro.
Trata-se de uma espécie de abono natalino, no qual o beneficiário receberá o valor dobrado de seus atuais ganhos. Há famílias que recebem apenas R$ 600, outras R$ 900, etc. Ou seja, o 13° salário pagaria o novo salário para o beneficiário.
Desse modo, teria o repasse do mês duplicado. Entretanto, isso ainda está longe de ser alcançado por alguns motivos – dentre eles, acerca dos bloqueios do Bolsa Família. O Ministro Welligton Dias comentou sobre o assunto e afirmou que dificilmente o texto será aprovado.
Porque isso desvia o foco do programa. Lembrando que o Bolsa Família é um auxílio e não uma espécie de contrato empresarial que seja obrigado a pagar o 13° salário. E reforçou a expectativa que os brasileiros encontrem trabalhos formais, a fim de sair da dependência do Bolsa Família e aí sim, tenha todos os direitos previstos por lei.
Leia mais: Empréstimo da CAIXA para NEGATIVADOS: assim você consegue até R$ 100 mil
Quais são os bloqueios do Bolsa Família?
Logo que o Novo Governo assumiu o controle os brasileiros ficaram sabendo acerca da suspensão de vários cadastros do Bolsa Família. Isso se dá em razão de que os brasileiros que possuem cadastros irregulares não terão mais acesso ao programa.
Devido a pandemia – as regras para adesão ao programa se tornaram menos rígidas – com isso, muitos acabaram entrando de maneira equivocada no sistema. No início do ano o Bolsa Família contava com 10 millhões de cadastros irregulares, sendo 6 milhões referentes a famílias unipessoais.
Portanto, tudo indica que a prioridade do Bolsa Família neste ano de 2023 é exatamente essa. Democratizar o programa e fazer com que todos os brasileiros que de fato precisem recebam o programa – e não uma determinada classe de pessoas que sequer precisam e recebem o benefício de modo equivocado.
Espera-se que até o fim do anos os valores seja atualizados. Lembrando que o benefício começou em R$ 600 e aumentou para R$ 900 para algumas famílias – mediante o adicional de R$ 150 referente a crianças entre zero e seis anos.