Todos os brasileiros que são aposentados do INSS possuem a tranquilidade de receber todos os meses o repasse de um salário mínimo vigente, ou valor correspondente, como benefício.
Além disso, também possuem o benefício do 13º salário, que muitas pessoas acreditam ser algo restrito a quem trabalha com carteira assinada.
Além desses valores significativos, que permite que se mantenham financeiramente, todos os cidadãos aposentados pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) contam, ainda, com a possibilidade de contratar o famoso empréstimo consignado.
Empréstimo que, por sinal, não raramente começa a lhes ser oferecido logo quando as primeiras parcelas da aposentadoria são recebidas, e costuma gerar inúmeros debates.
E um desses debates pode se tornar ainda mais intensificado no próximo dia 24, sexta-feira, quando um importante tópico do consignado do INSS voltará a ser debatido.
Todos os detalhes a respeito podem ser conferidos no decorrer da leitura dos tópicos a seguir.
Qual notícia deve impactar os aposentados do INSS até sexta-feira (24 de março)
A grande notícia, que pode surgir a qualquer momento, até sexta-feira, é o anúncio de uma nova reunião, criada a fim de discutir o teto de juros aplicado ao empréstimo consignado que é oferecido para os aposentados do INSS.
O anúncio será feito oficialmente pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos), uma vez que, segundo Sidney Oliveira, presidente da entidade, a taxa de juros definida atualmente não atende devidamente as necessidades das instituições bancárias e financeiras.
Estas instituições, por sinal, estão devidamente dispostas a encontrar uma solução que seja vantajosa para todas as partes envolvidas na oferta e contratação desse tipo de produto financeiro.
E é por isso que, junto a representantes do Governo Federal, elas se mantêm, também, dispostas a participar da nova reunião do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) que, se aprovado até o dia 24 de março, deve ocorrer ainda na semana seguinte.
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Todas as mudanças adotadas possuem fundamento
Vale lembrar, tanto aos aposentados do INSS quanto ao público em geral, que a adoção de tal iniciativa por parte da Febraban e do CNPS não foi feita “do nada”.
Ocorre que, muito recentemente, o Conselho Nacional de Previdência Social ordenou a redução dos juros atrelados ao empréstimo consignado.
Assim, os aposentados que viessem a contratar esse produto passariam a pagar somente 1,7% ao mês, ao invés dos 2,14% em vigência até então. No que diz respeito ao cartão de crédito, a mudança seria de 3,06% para 2,62%.
Ocorre que, para muitas instituições bancárias e financeiras, essas novas taxas acabam por ser inviáveis, não sendo à toa que muitas delas (algumas das mais significativas, por sinal), deixaram de oferecer o consignado na última semana.
É o caso do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.
Agora, diante de uma nova reunião, o objetivo é chegar a um teto de juros que seja bom para as instituições, mas sem prejudicar financeiramente os aposentados do INSS.
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