O Bolsa Família se tornou o principal programa social que há no Brasil, atendendo mais de 20 milhões de pessoas e tornando suas vidas mais dignas. E agora, com a nova versão do programa social, a procura para se cadastrarem e recebê-lo aumentou bastante, todavia, a tendência é que haja uma grande fila de espera para que novas pessoas sejam incluídas na folha de pagamentos, a parcela de R$ 600 além dos adicionais chamaram bastante a atenção das pessoas, contudo, o governo também está mais criterioso agora, entenda.
Sobre o novo Bolsa Família
Após 20 anos de sua primeira aparição, o Bolsa Família voltou e está fazendo a alegria de todos os usuários. A medida provisória foi assinada no começo deste mês, permitindo que o programa social pudesse voltar, anteriormente, o que estava em vigor ainda era o Auxilio Brasil, que foi fundado pelo ex-presidente da República Jair Bolsonaro.
Agora, neste novo Bolsa Família, os valores são de incríveis R$ 600, mas esse é o valor mínimo que uma família ‘comum’ irá receber, a depender de suas peculiaridades, o valor deve aumentar ainda mais. Isto é, haverá um adicional de R$ 150 para cada criança com idade inferior a 6 anos, mas o valor é limitado a R$ 300, ou seja, 2 crianças por família.
E além disso, terá outro adicional, no valor de R$ 50, que será destinado para crianças e adolescentes com idade entre 7 e 18 anos, além de gestantes. Isso irá ajudar a equilibrar a distribuição do benefício, uma vez que o valor de R$ 600 para uma família pequena ajuda, mas se for uma família maior, é quase nada, infelizmente.
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Por que a fila de espera está tão demorada?
Há vários motivos que estão impactando na entrada de novos beneficiários, mas o principal motivo, é a fiscalização, uma vez que ela será mais rígida, para evitar que tantas pessoas recebam o benefício de maneira irregular, como ocorria com o Auxílio Brasil, a saber, várias pessoas foram retiradas do programa.
Somente neste mês, mais de 1 milhão de beneficiários foram excluídos do programa social em questão, porque apresentavam algumas irregularidades em seu cadastro, como renda acima da permitida ou desmembramento irregular para formar famílias unipessoais.
Em contrapartida, cerca de 700 mil novas pessoas conseguiram entrar para o programa, portanto, a fiscalização é de suma importância, para que os recursos sejam destinados para quem realmente precisa deles. Houve um caso de uma família unipessoal que recebia cerca de 9 salários e ainda o Auxílio Brasil.
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