Novas regras de auxílio para mulheres; governo decidiu MUDAR

Todo auxílio para mulheres, seja criado especificamente para o público feminino ou não, ter por objetivo ajudá-las em momentos muito específicos da vida.

É o que ocorre, por exemplo, com a famosa licença-maternidade, que é do direito de qualquer mulher que engravida ou adota uma criança.

Por meio dele, especificamente, a cidadã pode se manter afastada por 120 dias do seu trabalho, enquanto recebe dinheiro mensalmente: a ideia é justamente manter a mulher tranquila, longe de preocupações financeiras, enquanto consegue ter tempo de qualidade junto à criança recém-nascida ou adotada.

Ocorre, porém, que há um outro benefício que também pode ser considerado como sendo um benefício para mulheres, e que teve mudanças anunciadas recentemente, conforme explicado a seguir.

Novas regras de auxílio para mulheres; governo decidiu MUDAR
A iniciativa do auxílio para mulheres partiu do Ministério do Esporte | Imagem: Suhyeon Choi / unsplash.com

Qual auxílio para mulheres que teve as regras alteradas

O auxílio em questão, que é pensado também para o público feminino, nada mais é do que o chamado Bolsa Atleta.

Ele surgiu por meio de uma iniciativa do Ministério do Esporte, no ano de 2005, tendo como foco ajudar financeiramente todos aqueles atletas, e também para-atletas, que possuem alto rendimento dentro das modalidades em que competem.

Basicamente, é como se o Governo Federal patrocinasse esses cidadãos, de modo que eles possam se manter treinando e competindo sem grandes preocupações relacionadas a dinheiro.

Oficialmente, o Bolsa Atleta, que também é um auxílio para mulheres, é pago pelo período de 12 meses para os atletas selecionados, sendo os montantes variáveis, de acordo com as categorias de cada cidadão.

Quem compete a nível internacional, por exemplo, recebe um valor diferente daquele recebido por quem compete na categoria atleta pódio.

E recentemente, mais especificamente no último dia 08, Dia Internacional da Mulher, uma importante mudança em relação a esse auxílio foi anunciada.

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Como as mulheres de fato irão se beneficiar

O anúncio da mudança foi feito pelo Ministério do Esporte, dentro do Palácio do Planalto, e com a devida presença de Ana Moser, que não só é ministra atualmente, como também é ex-jogadora de vôlei, sendo um dos nomes mais reconhecidos dentro dessa modalidade.

Ela, por sinal, fez o anúncio a um veículo de impressa de forma antecipada, antes mesmo do próprio Palácio do Planalto, sendo essa a decisão anunciada: está sendo criado um PL (Projeto de Lei) que visa garantir às participantes do Bolsa Atleta a continuidade do pagamento dos repasses, caso elas venham a engravidar.

Ocorre que, até o momento, esse programa social possui um termo que determina que, caso engravide, a atleta perde o direito ao benefício, uma vez que não poderá mais competir e, portanto, deixará de ter os pontos suficientes para ser mantida no Bolsa Atleta.

Ana Moser reforça que é preciso prestar o devido auxílio para mulheres dentro desse contexto, sendo que esse seria uma espécie de salário-maternidade, como o que já é recebido pelas trabalhadoras pelo INSS.

Os pagamentos, que buscam proteger financeiramente as mulheres, serão pagos por 4 meses, uma vez que o PL seja aprovado.

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