E a alegria de todo trabalhador brasileiro está perto de acontecer, isso porque o Ministro do Trabalho e Emprego, que é o Luiz Marinho, divulgou que o governo deseja reajustar o valor do salário-mínimo 2023 no dia 1º de maio que, consequentemente, é conhecido como o dia do trabalho. Ainda não foi divulgado sobre os valores, pois o Ministério da Fazenda ainda precisa calcular, mas provavelmente deve ser o valor de R$ 1.320,00 a qual todos aguardam e que também foi prometido na campanha de Lula (PT).
O ministrou aproveitou a oportunidade que estava dando uma entrevista para à TV Brasil e afirmou “Estamos discutindo e também em busca de um espaço fiscal para conseguir mudar o valor do salário ainda neste ano de 2023, se caso houver esse espaço fiscal, no dia 1 de maio vamos anunciar a mudança”.
Prioridade para a equipe petista
Por mais que eles estão encontrando dificuldades para esse novo reajuste do salário-mínimo, outra coisa que também é prioridade é a retomada da política de Valorização do Salário-mínimo. O ministro ainda disse que durante o governo de Lula da Silva entre os anos de 2005 e 2007 a política mostrou ótimos resultados, quando o Marinho também estava a frente da pasta como Ministro do Trabalho.
Já na visão de Simone Tebet, que é a Ministra do Planejamento, qualquer aumento que tiver no salário-mínimo vai depender de um corte de gastos do governo. Devido a essas opiniões, essa demanda está sob análise e cuidado da Comissão Permanente de Valorização do Salário-mínimo, que no caso é composta pelos ministérios do Trabalho e Emprego, Fazenda, Planejamento e Orçamento, Previdência Social, Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Secretaria Geral e Casa Civil.
Hoje em dia, o salário está no valor de R$ 1.302,00, e o que eles querem é aumentar mais R$ 40,00, no entanto, não é nada definido pois a equipe petista ainda está encontrando maneiras de como fazer isso acontecer.
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Imposto Sindical
O ministro Marinho foi questionado por alguns jornalistas sobre a a volta do Imposto Sindical e ele afirmou que não prevê uma volta de obrigatoriedade da cobrança desse imposto sindical pela parte do governo. Ao ser questionado sobre a volta, a sua primeira resposta foi “não”. Isso aconteceu logo depois do discurso em que o presidente Lula fez nas centrais sindicais.
O ministro também afirmou que um grupo de trabalho será criado para discutir e resolver somente sobre isso, ou seja, como será a política de reajuste daqui pra frente, mas para isso o grupo vai considerar também como está a situação econômica do nosso país.
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