Incluso em movimentos internacionais, a greve do Reino Unido não ficou de fora, mais de 1 milhão de trabalhadores decidiram fazer uma greve nesta última quarta-feira, 01/02, entre eles estavam: servidores públicos, professores, maquinistas e até mesmo pessoas que trabalham dentro de universidades, todos foram usar sua voz como protesto.
Nos noticiários, as ruas estavam lotadas pelas manifestações, paralisou escolas, rede ferroviária, impedindo qualquer passagem. Esses trabalhadores decidiram ir às ruas usar a sua voz como protesto pois é em relação ao aumento do custo de vida que teve aos britânicos e o salário não acompanhou, e então foram as ruas pedir um aumento, e também outras reivindicações.
O sindicato do país se manifestou e informou na quarta-feira que mais ou menos 85% das escolas foram fechadas, e com isso se tornou uma das maiores paralisações em décadas, lembrando que a última greve que aconteceu no país desta forma foi no ano de 2011.
Greve geral
Os manifestantes não foram as ruas somente para protestar sobre o trabalho, tinha outras reivindicações que o levaram a protestar, como: Correção de valores, aumento do salário acima dos 5% que já são oferecidos e também o reajuste do salário de acordo com a inflação.
O sindicato fez uma comparação com o ano de 2010 e conseguiu uma informação de que o salário do trabalhador caiu mais ou menos cerca de 203 libras, colocando em pauta como está a situação econômica atual do país.
No país, há boatos que os professores das escolas estão deixando a profissão por causa do baixo salário, no entanto, ao averiguar as pesquisas conseguiram levantar porcentagem de que os salários odos professores teve uma caída de 23% em 12 anos, é muita coisa. O governo pautou um projeto que é anti-grevista no parlamento, ou seja, assim ele deixa de lado todas essas questões que foram pautadas acima no texto.
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Reino Unido
Foi destacado que nesse ano de 2023 o Reino Unido deve ser o único país (que está entre as grandes economias) chegar a apresentar uma recessão econômica, conforme o Fundo Monetário Internacional (FMI). Diante deste cenário, podemos verificar que o crescimento deve ser bem menor em perspectiva da realidade afetada pela pandemia do Covid-19, com a alta inflação e também com a taxa de juros.
Tudo isso se forma um globo que faz a vida britânica passar por essas dificuldades, e o custo de vida aumenta, os preços aumentam, mas os salários continuam o mesmo e assim perdem totalmente o seu poder de compra e de sobrevivência. Mas em contrapartida, no ano de 2022 o Reino Unido foi destacado como um dos maiores crescimentos.
No entanto, a população britânica quer soluções e não irão continuar da mesma forma.
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