Uma novidade foi anunciada pelo Banco Central e agradou vários trabalhadores que recebem o benefício do vale-alimentação, trata-se acerca da retirada do vale do Sistema de Pagamentos Brasileiros, essa medida irá trazer uma competitividade maior para o setor e por isso é vista por bons olhos pelos trabalhadores, até mesmo porque as mudanças propostas não irão impactar os trabalhadores, quem mais sentirá as mudanças serão as empresas operadoras, uma vez que a barreira de entrada será mais baixa.
Como está o mercado neste setor atualmente?
No contexto atual, o setor de vale-alimentação encontra-se bastante concentrado em apenas quatro empresas, o que pode não ser tão bom para os trabalhadores, uma vez que quanto menos empresas operam em um determinado setor, maior pode ser os valores ofertados de taxas por elas, já que não há competitividade.
Há quatro empresas atualmente que estão no setor dos vales, a saber, Alelo, Sodexo, Ticket e VR Benefícios. Agora, com a desregulação, estima-se que outras empresas irão entrar no mercado oferecendo melhores taxas para as empresas que fornecem o benefício citado aos funcionários.
A priori, quem irá sentir a diferença disso será às empresas que fornecem o benefício, após o tempo, os trabalhadores e os locais onde aceitam o método de pagamento em questão também irão sentir a diferença. Uma vez que espera-se que as taxas diminuam.
Veja também: Dívida do saque-aniversário do FGTS pode ser “ESQUECIDA” pelo governo?
A importância de desburocratizar alguns setores
Há vários setores importantes da economia Brasileira que ao serem desburocratizados, melhoram ainda mais a vida dos consumidores. Uma vez que as exigências para atuar neles não são tão difíceis, ou seja, há como oferecer o mesmo produto ou serviço cobrando menos mas tendo uma margem de lucro interessante. O Banco Central se baseou nisso ao decidir por essa escolha no que diz respeito aos vales.
“Com isso, melhoram as condições para a expansão do universo de empresas que oferecem esse serviço e o desenvolvimento de novos modelos de negócios, beneficiando tanto os estabelecimentos comerciais que aceitam esse meio de pagamento quanto os trabalhadores”, afirmou o Banco Central em uma nota divulgada.
Com a atitude em questão, o banco central deixa explícito que como se trata de um programa que tem mais ligação com o Ministério do Trabalho, é mais justo que o órgão em questão conduza as alterações necessárias para um melhor proveito dele. Até mesmo porque há incentivos, tanto no âmbito fiscal quanto no âmbito financeiro. Ou seja, não caberia para à autoridade monetária do Brasil, a saber, o Banco Central, querer regular alguns fatores inerentes ao benefício.
Veja também: BOA NOTÍCIA se você quer ter o cartão de crédito do Nubank