A Uber foi uma empresa que revolucionou o cenário de mobilidade urbana no Brasil, pois com ela, é totalmente possível, por exemplo, ir para algum local, beber e voltar para casa seguro, sem precisar dirigir. Além de que é de suma importância para a população que não possui veículos mas precisam se deslocar para locais onde o transporte público não chega. Então, calma, o aplicativo não será banido no Brasil, todavia, em algumas cidades sofrerá uma certa limitação.
A limitação é referente aos serviços de Uber Moto
Uma nova modalidade foi inserida dentro do aplicativo em várias regiões do Brasil, a fim de oferecer um transporte mais econômico e também mais rápido para as pessoas. Partindo do pressuposto que não haveria necessidade em chamar um carro, caso a pessoa tivesse sozinha e quisesse ir apenas para o trabalho, por exemplo.
Em muitos locais o serviço já existe, é chamado de mototáxi. Via de regra, é mais barato que táxi convencional, pois como salientado, torna-se algo individual e as motocicletas não consomem tanto gasolina quando comparadas aos carros, isto é, o serviço se torna bem mais barato.
Mas em duas grandes capitais, o serviço foi suspenso, sendo elas, São Paulo e Rio de Janeiro. A limitação aconteceu por vários motivos, em São Paulo, porque não há regulamentação de mototaxistas. E no Rio de Janeiro, o motivo não foi tão claro, mas ao que tudo indica, é para não prejudicar os mototaxistas já existentes no local.
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A Uber até tentou a implantação, mas sem sucesso
Em São Paulo, o prefeito deixou claro que o serviço em questão não tem regulamentação alguma no local, por isso, eles não iriam poder operar dentro de São Paulo. Ao passo que no Rio de Janeiro, o prefeito usou a publicação de São Paulo para avisar ‘Nem tentem aqui’.
O serviço de Moto Uber seria mais vantajoso do que o de carro convencional, para a maioria dos passageiros, por conta que os valores teriam um desconto de até 25% em relação a modalidade mais barata da Uber, isto é, o UberX.
Lembrando que ao ver a resposta do prefeito de São Paulo, a empresa não gostou nada e decidiu emitir um comunicado acerca do fato: “A norma federal que regulamenta o transporte individual privado de passageiros — e que estabelece os limites para a regulamentação pelos municípios — não faz distinção quanto ao tipo de veículo”. Mesmo o serviço sendo vantajoso para a mobilidade dos habitantes de São Paulo, a tendência é que ele realmente não seja regulamentado.
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