Desde que chegou ao Brasil, o Uber tem tornado a rotina das pessoas muito mais prática e, ainda, tem sido uma ótima ocupação para pessoas de todo o país.
Em Santos, no litoral paulista, por exemplo, uma senhora ganhou destaque por já trabalhar há quatro anos com o aplicativo, tendo acumulado mais de 20 mil corridas e muita história para contar.
Em uma entrevista para o Portal G1, ela conta mais detalhes sobre a rotina que fez com que ficasse famosa em todo o Brasil.
Quem é a “vovó do Uber”, de acordo com o G1
Com quase 75 anos, e quatro anos trabalhando como motorista do Uber, Maria Albina Oliveira da Cruz dirige aproximadamente 08 horas todos os dias, e não pretende encerrar suas atividades tão cedo.
No que depender dela, por sinal, chegará aos 80 anos com esta mesma ocupação, que lhe permite conhecer pessoas e histórias que lhes permitem ser útil além do serviço que se propõe a fazer.
Em outras palavras: com muito conhecimento de vida, e tendo notado um padrão nas histórias narradas por seus passageiros, Maria acaba atuando não só como motorista, mas também como uma conselheira que busca acalmar as pessoas que atende todos os dias.
Fazendo no mínimo 20 corridas por dia (e no máximo 25, em média), ela conta que nunca atendeu alguém que lhe estressasse, embora, vez ou outra, tenha que lidar com alguns motoristas “estressadinhos” no trânsito.
Nessas horas, a “vovó do Uber”, como foi carinhosamente apelidada, também raramente costuma perder a calma, sendo até mesmo defendida pelas próprias pessoas que atende.
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Mais do que uma ocupação: uma verdadeira terapia
Segundo a matéria divulgada pelo Portal G1, Maria Albina Oliveira da Cruz não se prende a esta ocupação por causa de dinheiro. Muito pelo contrário!
Já tendo trabalhado como costureira e corretora de imóveis, ela encontrou no Uber o trabalho ideal, uma vez que, para ela, dirigir é um prazer que se assemelha a passear.
Quando começa a anoitecer, por exemplo, ela retorna para casa, ao invés de ficar nas ruas para conseguir mais passageiros.
E mesmo nas “pausas” que busca se dar, o amor pelo volante fala mais alto. A “vovó do Uber” confessa que ficou nervosa durante as festividades do Natal, por exemplo, quando se propôs a ficar em casa com a família.
Não se trata de um trabalho: para ela, é algo que funciona como uma terapia, e que lhe permite ir para diversos locais, como ela tanto gosta de fazer. E, no que depender de sua força de vontade, ainda ouviremos falar muito sobre ela.
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