Durante o ápice da pandemia, foi criado o Auxílio Emergencial, a fim de tentar diminuir os efeitos negativos daquela calamidade pública no Brasil. Agora, o Auxílio mudou de nome e chama-se Auxílio Brasil. Todavia, com a vitória de Lula, provavelmente, a partir do ano que vem, ele será chamado de Bolsa Família. Agora, entenda as mudanças que ocorrerão no programa e como isso vai impactar a vida dos brasileiros.
Não importa exatamente o nome, mas sim, a finalidade, que no caso deste auxílio, é minimizar o impacto da pobreza nas famílias de baixa renda e levar dignidade para milhares de pessoas. Novas propostas deverão ser incrementadas no novo modelo de Auxílio que irá começar no ano que vem, como a exigência de uma frequência escolar mínima e cartão de vacinação infantil em dias. Confira as principais informações sobre o assunto.
Adicional de R$ 150 no Auxílio Brasil em 2023; confira as REGRAS
Uma das propostas que foi realizada na época de campanha e deverá ser concretizada agora, em 2023, é o valor adicional de R$ 150 por criança menor de 6 anos de idade. Isto é, o valor base (de R$ 600) será mantido e terá um acréscimo de R$ 150 por criança.
Vale salientar que para que o pagamento disso tudo venha ser viabilizado, será preciso que a PEC de transição seja aprovada no Senado Federal. Muitos acreditam que um parecer favorável irá ocorrer até o final deste ano.
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Caso seja aprovada, as famílias com duas crianças menores de 6 anos, por exemplo, irão receber mensalmente o valor de R$ 900. O que com certeza vai ajudar bastante no crescimento saudável delas.
Provavelmente, a menor mudança no Auxílio para 2023, será no seu nome, que passará a ser chamado de Bolsa Família. Além disso, várias novas regras serão adicionadas ao programa social. Ou seja, para garantir que o pagamento não seja cessado, as famílias irão se adequar aos critérios citados a seguir:
- Carteira de vacinação das crianças em dia;
- Frequência escolar satisfatória;
- E para as gestantes, acompanhamento médico obrigatório.
Além disso, haverá um famoso ‘pente-fino’ para averiguar quem recebe o Auxílio atualmente de forma indevida. Isto é, há pessoas que recebem mas não deveriam receber, os casos ‘mais comuns’ são de famílias unipessoais.
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Isto é, aquelas famílias que são formadas apenas por uma pessoa. Tal tática foi bastante usada no auge do auxílio emergencial, como as maneiras de controle ainda estavam bem precoce, praticamente, bastava um CPF que já era considerado uma ‘família’.
Portanto, neste novo modelo de Auxílio, o valor será alterado e as condições para participar do programa social também. Isso garante a manutenção do presente e a construção de um futuro melhor para as crianças. Por conta disso, a vacinação e a presença na sala de aula torna-se algo obrigatório.