Para as pessoas de baixa renda isso pode ser uma boa notícia. A equipe do presidente que ganhou as eleições, Lula da Silva, juntamente com as pessoas que fazem parte da categoria “Cidades” estão verificando e até mesmo defendendo a incorporação de novas configurações para produção de moradias para as famílias de baixa renda. Além do programa que já existe e é bastante conhecido, o programa Minha Casa, Minha Vida. Tudo vai ser um conjunto para trazer mais soluções para essas pessoas.
A Ermínia Maricato, que é urbanista que está integrada nessa comissão afirma que, o modelo das comunidades e movimentos sociais que estão inseridos, além da cooperativas afirmam que esse modelo de construção pode ser sim uma ótima opção a ser adotada nesse programa para ajudar as famílias a conseguirem o seu lar. Mas não é somente esse ponto que está em questão.
Eles também querem trazer soluções para facilitar o acesso ao programa imóvel popular e trazer o direito da pessoa conseguir utilizar por um tempo estabelecido, sem estar incluso a propriedade do bem, afora o aluguel social. Entretanto, para complementar esse pacote eles querem fazer o relançamento do programa de urbanização de favelas.
Uma das pessoas da equipe petista que estava presente no desenho do Ministério das Cidades no ano de 2022, o Maricatto, afirmou que o novo presidente Lula quer trazer novamente a pasta que foi criada junto com o Ministério do Desenvolvimento Regional quando o ex-presidente, Michel Temer, ainda estava no governo.
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Foco nos programas para fazer a Habitação Baixa Renda
Segundo informações que foram compartilhadas pela Maricatto, o principal foco desta pasta que será criada novamente é a habitação para a população de baixa renda, incluindo também pontos como o saneamento básico, transporte urbano e principalmente, dentro das periferias. Entretanto, o que está preocupando a equipe petista é qual será o custo para isso tudo e como garantir esse dinheiro para colher todas essas famílias que hoje se encontram em áreas de riscos, e não podemos se esquecer que o período de chuvas tudo fica pior, que começa em Janeiro.
Maricatto deixou bem claro que a prioridade serão os programas que facilitam a habitação de baixa renda, não é apenas fornecer uma casa para essas pessoas, é além que isso, é conseguir novas formas de produção federativas. Ela também afirma que com o tamanho no Brasil não tem como fazer ou levar políticas urbanas sem entender o poder de determinado local.
A intenção por trás é também agir dentro das comunidades, para retornar o programa de urbanização com ações sociais para conseguir tirar os jovens de ações como crime organizado e drogas. O aumento da empregabilidade pode ser um novo caminho para inclusão social, seja de alimentação ou moradia.
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