Após a pandemia de COVID-19, tornou-se importante para população ter uma renda básica que provesse ao menos as contas básicas como alimentação, luz, água, dentre outros encargos. É neste sentido que nasce o Crédito Consignado do Auxílio Brasil que busca, dentre outras coisas, possibilitar que aos cidadãos empréstimos de um pouco mais dinheiro para quitar dívidas que são necessários, sobretudo quando falamos de situações de urgência. Apesar de o projeto ainda ser questionado e criticado por especialistas, já tem data para que o crédito consignado estabelecido pela Caixa Econômica Federal seja disponibilizado aos brasileiros. Nessa matéria, você confere quais serão as datas para requerer o crédito as regras que vão reger essa oportunidade. Confira a matéria na íntegra e entenda.
Quando o crédito será disponibilizado?
O Crédito Consignado do Auxílio Brasil, que já foi aceito mais 60 instituições bancárias do país, de acordo com Governo Federal, será liberado entre os dias 10 e 15 de outubro. Segundo a presidente da Caixa Econômica federal, Daniela Marques, em coletiva de imprensa da campanha “Você no azul 2022”, em São Paulo, o crédito consignado será importante para negociação e pagamento de dívida.
A princípio, o Crédito consignado no Brasil seria lançado na segunda quinzena deste mês, porém houve um agendamento de cinco dias para que as pessoas já possam utilizá-lo.
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Quais as novas regras?
As taxas de juros do Crédito Consignado do Auxílio Brasil será de até 3,5% e os bancos não poderão exigir mais do que isso quando os cliente realizar empréstimos. Além disso, existe também os ajustes técnicos do Governo Federal e Ministério da cidadania que estipulam as regras do crédito consignado. É importante lembrar das relação de regras que foram publicadas na semana passada.
Além disso, os cidadãos também deverão levar em conta outras regras que estão presentes na oportunidade concedida pelo Caixa Econômica. A primeira delas é de que as parcelas não podem passar de 24 meses e o valor de cada uma delas precisa ser referente a 40% do valor total do benefício no máximo. Porém, não é com levado em consideração os R$600 atuais transferidos do Governo Federal para a população. Em vez disso, deveremos levar em conta o valor de R$400 que será mantido no próximo ano, de acordo com o texto. Nesse sentido, o valor máximo de uma parcela deve ser até R$160.
Alguns especialistas criticam a proposta e dizem que ela poderá ser danosa à população justamente porque influencia nos gastos básicos de sobrevivência. Ou seja, se as pessoas utilizarem 40% do auxílio, elas não terão condição de comprar o básico para sobreviverem. Assim, especialistas dizem que o valor poderá ser utilizado em casos urgentes inadiáveis, desde que não afetem o cidadão a longo prazo. Já de acordo com a presidente da Caixa, o valor será importante para investir no negócio e pagar outras dívidas com juros altos.
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